quarta-feira, 16 de março de 2016

Pobres desconfiam de protesto dos ricos


Por Eduardo Guimarães

Entre os anos 2002 e 2014, a maioria “precisada” de brasileiros contrariou a doutrina Tim Maia, que, em toda sua simplicidade, contém um dos pensamentos mais desalentadores, porém mais verdadeiros do século XX: “Este país não pode dar certo. Aqui, prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme, traficante se vicia e pobre é de direita”.

A maioria pobre parou de votar na direita no período supracitado. E se deu bem. A renda do trabalhador disparou, o desempregou despencou, casa própria, carro e curso superior ficaram ao alcance de todos…

Rico também ganhou, mas não tanto quanto ganhava antes. E o que é pior, para a elite branca: parou de ganhar sozinha. E rico, como se sabe, não gosta de dividir espaços com pobres. Daí o ódio da classe média alta a Lula, a Dilma e ao PT.

Tudo isso durou entre 2003 e 2014. No ano passado, pela primeira vez após treze anos, a situação se inverteu. A renda e o nível de emprego caíram. A vida parou de melhorar.

A massa nunca foi e nunca será justa. Não adianta dizer a ela que ganhou durante 12 anos e perdeu em apenas um. Este Blog sempre avisou que no dia em que houvesse algum problema na economia estando um petista no poder, ele estaria frito.

Foi fácil para a direita midiática derrubar a imagem de Dilma – e, conseguentemente, de Lula e do PT – por conta de uma crise que só persiste porque a economia foi sabotada pela Lava Jato e pela crise política decorrente.

Contudo, apesar de a situação ter piorado para praticamente todo mundo, os mais vulneráveis ficaram longe dos protestos do último domingo. Segundo o instituto Datafolha, foi só a elite branca que se animou a ir à rua protestar.

Apesar do crescimento do tamanho do protesto na avenida Paulista (o ato que conferiu “êxito” ao dia de manifestações pelo país), o perfil dos manifestantes se manteve elitizado. Os dados são de pesquisa doDatafolha feita por meio de 2.262 entrevistas durante o ato.

A exemplo das outras grandes manifestações contra Dilma ao longo do ano passado, os manifestantes de domingo tinham renda e escolaridade muito superiores à média da população brasileira.

Nesta terça feira, reportagem da rede de televisão pública Deutche Welle (Onda Alemã), uma espécie de BBC da Alemanha, confirma consultas que muitos leitores relatam, em emails e em outras formas de contato privado, que fizeram com pessoas humildes que não participaram das manifestações, mas que trabalham nos locais onde tais manifestações ocorreram.

Aliás, um tipo de consulta que este blogueiro também fez com esse tipo de pessoa.

A matéria da DW revela e confirma o que muitos já devem ter notado, que o povão mesmo não compareceu a esses protestos porque ficou desconfiado deles, apesar de a insatisfação com Dilma ser grande em todos os estratos sociais.

Nesse aspecto, vale a pena reproduzir e analisar o que revelou a matéria da empresa de comunicação alemã.

Segundo a DW, moradores da comunidade Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, não escondem a decepção com governo e medo da atual crise, mas ainda são pouquíssimos os que viram motivo para descer e se juntar às manifestações contra Dilma que aconteceu a metros de suas casas.

A matéria revela que a crise política divide a comunidade de cerca de 20 mil pessoas na zona sul do Rio de Janeiro. Nos bares da comunidade, frequentadores acompanhavam pela TV as últimas notícias sobre os protestos na região. E ainda que o assunto seja recorrente nas rodas de conversa em escadarias e vielas, poucos viram motivo para descer e se juntar aos manifestantes.

Entre as razões para os pobres não se jantarem às “madames” e “doutores” enfurecidos com petistas, a crença de que a corrupção é maior do que o Partido dos Trabalhadores (PT) e os governos de Dilma e de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva.

Apesar de uma ponta de ressentimento com o governo federal, relata a DW, gente como a operadora de caixa Maria de Lurdes Silva, de 44 anos, acredita que os problemas do Pavão-Pavãozinho e do Brasil são fruto de uma corrupção que assola o país bem antes da chegada do PT ao poder, em 2002. No domingo, ela preferiu ficar em casa. E garante que a maioria dos vizinhos também. Para ela, as manifestações são “uma burrice sem tamanho”.

Vale notar o que disse essa mulher. Vejam que a análise dela é muito mais sofisticada do que a que faz a massa de endinheirados com curso superior, o que prova que para entender de política não precisa ser rico, basta ser realista e intelectualmente honesto, o que só ocorre com quem conhece a realidade da vida, o que a grande maioria de endinheirados está longe de conhecer.

Maria de Lurdes continua sua explanação:

“Vão tirar a Dilma e colocar quem no lugar? Ela está sendo usada como bode expiatório. Todo mundo rouba no Brasil, e até acho que o Lula tenha roubado também. Quem não? Mas o governo dele melhorou a vida dos pobres. Quando o Fernando Henrique governou, roubou também. O problema foi causado porque o Lula não conseguiu colocar rédeas na roubalheira”

As palavras da operadora de caixa explicam a razão pela qual tentam prender Lula de qualquer jeito. Esse ponto de vista é mortal para a direita e é disseminado entre os pobres. Na hora em que o conjunto da sociedade tiver que fazer uma escolha eleitoral, será pensando assim que a maioria pobre irá decidir.

Só prendendo Lula, então…

Outro tipo de pensamento que ameaça os planos da elite branca de voltar ao poder é o do motorista Carlos Alberto da Silva, de 52 anos. Ele está entre aquele contingente que faz Dilma ir muito mal nas pesquisas, mas esmiuçando a má avaliação que ele faz do governo percebe-se que essas pesquisas não dizem tudo:

“Eu votei na Dilma e estou muito decepcionado, mas ela foi eleita e tem de terminar o trabalho. A vida mudou nos últimos anos para melhor, apesar de eu estar desempregado há seis meses”

Aquela gente que foi protestar na Paulista ou em Copacabana não enxerga a melhora de vida do povão, da imensa massa que foi beneficiada pelos governos do PT porque a elite não melhorou de vida – até porque não precisava melhorar.

Quem tinha seus imóveis e conta gorda no banco só não perdeu. Alguns até ganharam um pouco, mas não admitem. Mas o povão não entra nessa convera. Não vai negar que sua vida melhorou. Por isso, Lula é uma ameaça. As pessoas mais humildes (que são a maioria esmagadora dos brasileiros) sempre vão lembrar de tudo que o PT fez por suas vidas.

Outro personagem que DW trouxe à ribalta mostra um tipo de eleitor que existe, mas nem aparece em pesquisas nem em parte alguma. Trata-se do porteiro Manuel, de 40 anos.

Morador do alto do morro, Manoel trabalha num edifício à beira-mar. Ele estava trabalhando no domingo, mas garante que, mesmo se tivesse tempo, não iria para as ruas porque “só havia ricos protestando”.

Seu ponto de vista é interessantíssimo:

“Eu via no prédio onde trabalho. Todos os ricos foram. E rico não gosta do PT e de pobre. Rico só gosta do trabalho dos pobres. Não podemos confiar em quem defende os ricos. Votei no Lula, na Dilma e, se ele se candidatar em 2018, voto nele de novo. Pelo menos, eles pensam na gente. Dilma foi eleita e tem que ficar. Só não sei se ela vai ter força, esse negócio está muito embaraçado”.

Detalhe: Manoel pediu para não ter o sobrenome revelado. Mas, na urna, pode ter certeza que ele vai se manifestar sem medo, leitor. É esse o pesadelo que assombra aquela massa que foi tomar champanhe na Paulista, servida por mucamas uniformizadas.

Eis um exemplo ainda mais radical daquele que votou no PT em 2002, 2006, 2010 e 2014, mas que, hoje, dá nota ruim para Dilma nas pesquisas. Para Jacinto Pedro da Costa, de 42 anos, protestar não adianta nada. Ele votou no PT nas últimas eleições e, decepcionado, diz que não pretende repetir a escolha.

Nascido e criado no Pavão-Pavãozinho, ele se diz apartidário e promete pesquisar muito bem antes de decidir em quem votar no futuro. Mas, ele acredita ser injusto atribuir somente ao PT os problemas do país. E arrisca: se outros partidos fossem melhores, trabalhariam juntos por uma reforma política.

“Existem empresários ricos que não querem só derrubar a Dilma, mas querem acabar com o PT. Não é justo, mesmo que tenham cometido erros. Por causa do PT consegui abrir minha primeira conta em banco, consegui crédito para comprar as coisas e colocar mais comida dentro de casa.

Jacinto também é porteiro de um dos condomínios de luxo de Copacabana e sabe muito bem porque não se mistura com a elite branca.

Como se vê, as pesquisas sobre a avaliação do governo não dizem tudo. Muita gente que está aborrecida com o governo e avalia mal o governo Dilma quando é pesquisada, nem por isso pretende votar em um Aécio Neves da vida, entre outros reacionários que tentarão ludibriar esse povo em 2018 – ou antes, se conseguirem dar o golpe paraguaio no Brasil.

terça-feira, 8 de março de 2016

O golpismo está sendo televisionado!


Do blog do Levante Popular da Juventude:

Nos últimos dias vivenciamos mais uma tentativa de golpe das elites brasileiras ao Estado Democrático de Direito, e no fundo um golpe no povo brasileiro. Mas como assim golpe? Não era apenas um procedimento jurídico para apurar a corrupção? Não, não era. Pra desmentir esta farsa jurídica vários ministros, advogadas/os e professores de Direito já emitiram notas, escreveram textos explicando por A + B os excessos cometidos pelo famoso juiz Sérgio Moro. Mas de onde vem tanta força desse juiz? Por que ele tem esse poder de armar um verdadeiro ‘circo’, com centenas de policiais para criar um clima de guerra, de prisão de líder de grupo terrorista?

Até bem pouco tempo atrás não sabíamos quem era Sérgio Moro, mas um setor das elites brasileiras fez direitinho seu trabalho: a mídia! Em especial a rede Globo que dedica algumas horas de sua programação diária para destacar noticias vindo da operação “Lava-jato”, plim plim por plim plim, buscando criar um clima de guerra, por que finalmente “descobrimos quem inventou e quem opera a corrupção no país: o PT”. Falando assim a gente até parece concordar, afinal nunca se sabe de onde veio e pra onde foi as grandes quantias de dinheiro do povo brasileiro desviado pelas elites desde os tempos do Brasil Império, e agora… sabemos! 


Esta é a sensação que a ‘grande mídia’ quer construir na população, e de que o grande responsável pelo combate à corrupção seria o juiz Sérgio Moro, uma espécie de herói, paladino da justiça. Contudo, esse ímpeto do Juiz Moro, só se aplica nos segmentos políticos em que há interesse desconstituir. As suspeitas que envolvem os tucanos, não são dignas de investigação, pelo aparato jurídico-policial, e não são dignas de espetacularização pela mídia. Basta lembrar que Aécio Neves já foi citado em 3 delações diferentes, e qual a repercussão que isso teve?

Nunca é demais nos perguntarmos: quem são os donos da mídia? Quem escolhe o que vai ser transmitido para pelo menos 150 milhões de pessoas ao mesmo tempo? Há anos os movimentos populares vêm denunciando a concentração da mídia nas “mãos” de 9 famílias no Brasil e de como estas famílias interferem no poder político. Uma família em especial atua como o quarto poder: os Marinho. Os comandantes das organizações Globo estiveram junto com os militares na ditadura, acobertando suas atrocidades. 

Após a redemocratização foram decisivos em todos os pleitos eleitorais, em especial na eleição de 1989, quando promoveram a famosa trapaça no debate entre Lula e Fernando Collor (veja aqui). A Globo sempre atuou no sentido de criminalizar toda forma de protesto e manifestação democrática que ferisse os seus interesses, das jornadas de junho até as ocupações das escolas em São Paulo.

Em síntese, não se trata de imprensa, mas de uma empresa que atua incisivamente na definição dos rumos do nosso país, sempre em favor de seus interesses, e da elite à qual representa. Portanto, o que estamos vendo na cobertura da operação Lava-Jato, não é a transmissão de uma informação, mas a construção de uma narrativa que convença a população de que alguns atores políticos podem ser eliminados, mesmo que isso viole as regras do jogo constitucional.

Independentemente das criticas que possam ser feitas a Lula, e ao projeto que ele representa, inclusive pela incapacidade de avançar na desconstituição do oligopólio da mídia, ao qual hoje o próprio Lula é vítima, não se pode deixar de denunciar que o que está em curso é a constituição de um Estado de exceção. Essa mesma operação jurídica-midiatica que hoje se abate sobre o Lula, poderá ser utilizada para criminalizar todas as expressões progressistas e populares em nosso país. A isso que estamos chamando de golpe.

O grande intelectual e militante Florestan Fernandes nos ensinou que as elites brasileiras nunca foram a favor da democracia, elas tem um sistema de Poder próprio, que exclui a classe trabalhadora de qualquer decisão. A este modo de operar das elites Florestan chamou de ‘autocracia burguesa’, um sistema que envolve os latifundiários do agronegócio, os banqueiros, os donos de indústria e os donos da mídia. Em momentos de crise de Poder estas elites buscam definir os rumos do país sem se preocupar e nem consultar a população e nem respeitar as instituições da democracia. 

E para combater esta autocracia burguesa é necessário unificar todo o povo brasileiro, fazer grandes manifestações de rua, organizar-se por território e disputar corações e mentes. Uma boa briga que quebra um desses alicerces do poder da burguesia é: construir nossos próprios meios de comunicação e lutar pela democratização do acesso à comunicação!

Fonte: Blog do Miro

quarta-feira, 2 de março de 2016

Quatro lendas em uma noite

Os Rolling Stones (da esquerda para a direita): Charlie Watts, Keith Richards, Mick Jagger e Ronnie Wood organizou um concerto em Havana no final de março. Foto: Retirado de makingofezine.com

Mick Jagger não vai falar com ninguém. Assistir a um concerto organizado especialmente para ele, enquanto seu dj equipa afasta os curiosos que querem imortalizar uma foto em seu líder de célula Stone. I ficar perto eo famoso vocalista na pista dança ao ritmo da eletrônica, como fazia antes em outro clube habanero. Um membro próximo de sua equipe disse que para mim, e, neste ponto, é óbvio: os Rolling Stones querem jogar aqui e já está falando sério com o lado cubano para organizar o show. 

O vocalista da banda de rock mais famosa ativo na Terra "desmorona" redes sociais. Publique suas fotos tiradas no Centro Histórico e desperta uma onda de controvérsia sobre o verdadeiro significado da sua visita à ilha. Nunca antes pedra tinha viajado a Havana. E agora é nada menos que o lendário cantor que decidiu inaugurar história satisfação da banda com Cuba. 

Jagger viaja através da cidade, uma visita surpresa a alguns músicos cubanos e caminhando com seus membros da equipe circuito de discoteca. Jagger é conhecido, não é um turista. É o músico que acabou de acordar da letargia o desejo de milhares de cubanos que quando viram as imagens de sua estadia na capital, começou a sonhar com um concerto dos Rolling em Havana, um sonho que encabeça essa lista que quase sempre faz e que poderia ser chamado de algo como os "dez primeiras coisas que você deve fazer antes de morrer". 

O círculo, felizmente, começa a fechar. O Institute of Music finalmente confirmou em conversações com a banda para organizar um concerto em Havana. Cubana, portanto, pode reviver uma fase inesquecível de suas vidas para materializar o show a ser realizada no final de março, nas áreas da Cidade Sports. As negociações com as autoridades cubanas começaram a ocorrer durante meses e parte da infra-estrutura para o concerto e chegou ao país. 

O guitarrista, Keith Richards, tinha revelado da Europa e Mick Jagger confirmou o que sua presença em Cuba em outubro passado. A banda quer tocar em Havana e ainda estava para cumprir essa meta. Assim, parece que os milhares de fãs locais dos Rolling Stones poderiam cumprir o sonho quando estes quatro lendas, envolto na língua projetada por Andy Warhol, deixando o palco para um concerto que irá definir um marco para a banda e para Cuba . Será o momento em que milhares de cubanos cheios de emoção adolescente prontamente resolver um dos maiores dívidas com o seu passado e é também o tempo em que os Stones estão enfrentando, possivelmente, o público mais febril que conheceram através de seus 50 anos de história. 

Os Rolling Stones, escusado será dizer, são, apesar dos estragos do tempo em uma era de plenitude, uma era que ainda encher estádios, vai quebrar abrir o coração para seus seguidores mais jovens, e ainda oferecer concertos gigantescos baseados escritório, consagração e um desperdício de energia, como se estivessem comemorando si. Como se procurasse aplicada cuidadosamente para continuar a fazer previsões de diversão e confirmando que vêm de um mundo onde o rock and roll era um ato de fé, com todo o negócio enorme que se move em torno da banda. 

Cada pedra é uma lenda em si. Mick Jagger, em 72, é um desafio à natureza humana, se move sobre o palco como um homem possuído, canta com enorme vitalidade, acompanhado, é claro, de naturalidade que só fornece o tempo. Jagger sempre esteve no centro do furacão e é um dos poucos seres humanos na terra que podem contar em voz alta histórias sobre o passado selvagem e brilhante no Rock and Roll de bairros para se tornar uma parte inseparável da cultura popular. Será que uma Jagger ao longo dos anos não incomodá-lo no pescoço e continua a dar a cada concerto como se fosse o último. 

Keith Richards é um dos fundadores da guitarra elétrica. Centenas de lendas sobre ele pairam, seja falsa ou não, tornando-se um objeto de culto para os fãs dos Stones. Na verdade, existem poucos que iria levá-la para um laboratório para encontrar a causa de seus 72 anos continuam a tocar guitarra como se ele iria para a escola. Para piorar a situação, ele faz isso com uma mestria que descansa em seu registro e sua capacidade de lançar todos os acessórios e toque categoricamente, de modo que cada riff ocupar o lugar exato dentro do discurso musical. Keith não é o que um guitarrista virtuoso extremamente dizer, mas sim: é uma guitarra monstro que está além do bem ou do mal. 

Um personagem muito original dentro da banda é o baterista Charlie Watts. Com 74 anos, é um dos músicos mais completos das Pedras e um dos mais experiente para ser encontrado atrás da bateria. Seu modo de tocar influenciado todos na banda, especialmente Keith Richards, e tem sido um baluarte para manter o relacionamento, por vezes, tormentosa- entre os seus membros. Jazz aficionado, também dedica muito do seu tempo livre para os seus projectos a solo em que a riqueza em bruto deste tipo. 

Ronnie Wood é definido como um "pintor que toca guitarra." O músico tem encontrado espaço dentro de seus compromissos com os Stones para expor suas obras com imagens de velhos amigos como Jimi Hendrix, Eric Clapton, entre outros. A madeira é o mais novo membro da banda (68 anos) e seu desempenho como guitarrista é muito reconhecível por sua habilidade e estágio de desenvolvimento exuberante. 

O concerto dos Rolling Stones, como afirmou, será um momento histórico e abrir as portas para chegar a Havana outras grandes bandas. Por exemplo, este escritor conheceu Paul McCartney e U2 já demonstraram interesse em oferecer concertos em Cuba. No momento, os Rolling Stones bater na porta e os cubanos estão dispostos a realizar esse sonho que, como se sabe, tem prosseguido por muito tempo.

Fonte: Granma

Tradução Original: Google Tradutor