sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

A maioria das faculdades do Maranhão são reprovadas em avaliação do MEC.


O Maranhense não para de  receber notícias negativas, principalmente na área da educação. O MEC acaba de divulgar o ICG - Índice Geral de Cursos de 2011, onde avalia faixas de empenho de 1 a 5. A UFMA e o IFMa são as menos ruins avaliadas, agora a UEMA e o Ceuma ficam a desejar. Leia a matéria abaixo e link ao MEC para conhecer a real avaliação dos cursos de graduação e pós-graduação oferecidos pelas nossas universidades.

Um terço das faculdades brasileiras foi reprovado em avaliação do Ministério da Educação (MEC). Elas obtiveram nota um ou dois, consideradas insuficientes, no Índice Geral de Cursos (IGC). 

Numa escala de um a cinco, das 1.516 faculdades avaliadas no País, 531 conseguiram apenas um (sofrível) ou dois (ruim), a maior parte delas privadas. Se forem consideradas apenas aquelas tendo conceitos quatro e cinco, somam 95. A nota máxima, cinco, foi alcançada por somente 16 faculdades, todas da Região Sudeste. No Ceará, as melhores notas ficaram com a UFC, que obteve 4, enquanto Uece, UVA e Urca registram nota 3. A relação das escolas de ensino superior e suas notas está disponível no portal do ministério (http://www.mec.gov.br/)

A primeira da lista no Brasil é a Escola Brasileira de Economia e Finanças, instituição particular do Rio de Janeiro. A pública melhor classificada é o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP). O IGC das instituições é composto pela nota dos estudantes concluintes do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), equivalente a 30%, pela titulação dos professores e seu regime laboral (vale 15%) e os índices de infraestrutura e organização didático-pedagógica da instituição, também 15%.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, informou que as entidades reprovadas serão severamente punidas com um conjunto de medidas a ser anunciado na próxima semana. “Não queremos que nossos alunos estudem nessas instituições”, afirmou. Ele não quis antecipar as punições, mas declarou que serão respeitados o processo legal e o amplo direito de defesa de cada uma. Pelas normas vigentes, essas instituições ficarão fora dos projetos de financiamento público para os alunos.

Por quê

ENTENDA A NOTÍCIA

O MEC promete punir 324 cursos universitários que, após quatro anos, continuam com um baixo indicador de qualidade. Essas graduações tiveram, tanto em 2008 como em 2011, desempenho insatisfatório.

Fonte: O Povo Online

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