segunda-feira, 18 de junho de 2012

Pesquisadora ambiental denuncia a prefeitura de São Luís por destruir reserva do Rangedor


Embargado temporariamente as obras do Hospital Municipal, com a paralisação dos tratores que derrubavam árvores do Sítio Rangedor, no Calhau, aterrando áreas de vale e brejo. QUEREM DESTRUIR NOSSAS RESERVAS AMBIENTAIS, NOSSA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CALHAU! MATAR NOSSOS ANIMAIS SILVESTRES!
Graças ao Batalhão de Meio Ambiente, após receber denúncia desesperada da Rita Fiquene, presidente da APAR - Associação de Preservação Ambiental do Rangedor, foram paralisadas no dia 13 de junho de 2012, pela manhã, as derrubadas na Área 2 do Sítio Rangedor, com a paralisação dos tratores que executam as obras de construção do Hospital de Emergência Municipal.

Ao que parece, não há licença para a obra. Os papéis apresentados aos policiais não representavam nenhuma licença para derrubarem mata. São informações do Sub-Tenente Afonso, que estava na operação, com o qual falei ao telefone.

O perigo é, que após a coisa esfriar, eles retornem. O PERIGO É GRANDE! Se derrubarem tudo na surdina, depois não vai ter jeito!

Quem denunciou foi a moradora e ambientalista Rita Fiquene, que ouviu o som dos tratores e o barulho das árvores caindo. Só quem mora perto pode ouvir e saber o que está acontecendo lá.

Os vestígios estão lá, para quem quiser ver, fotografar e registrar. Vamos lá, ONG s e movimentos pela vida da sustentabilidade. Porque a SEMA não se manifesta?

Não podemos deixar isso acontecer!

Por favor, imprensa, dêem atenção a esse grave problema, denunciando e divulgando essa ação criminosa.

Com esperança,

Gissele Soares, pesquisadora socioambiental no Santuário Ecológoco do Sítio Rangedor.

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