segunda-feira, 2 de abril de 2012

Macedo versus Valdomiro e os novos ricos da fé alheia!


A briga entre dois falsos profetas não deve ser preocupação nossa. O sujo falando do mal lavado só mostra a falência moral daqueles líderes religiosos que ficam ricos com dinheiro de dízimos e ofertas. Agora, a forma escusa como o dinheiro é tratado, mesmo em denominações mais antigas, deve ser objeto de preocupação e zelo. Infelizmente, a riqueza com dinheiro de igrejas não é exclusividade dos neopentecostais.

Quantas rádios e emissoras evangélicas foram construídas com dinheiro de ofertas e hoje, como grandes empresas, geram lucros para uma diminuta diretoria? As emissoras evangélicas não deveriam ser como empresas tradicionais, pois o capital inicial não foi fruto de um único empreendedor. O sujeito vira dono de uma empresa que ele levantou com o dinheiro alheio sem pagar dividendos. Isso é no mínimo imoral.

Portanto, é triste saber que os Macedos e Valdomiros não são os únicos a lucrarem com um pseudoevangelho. Há muitos líderes denominacionais que vivem uma vida com grandes regalias. De onde vem o dinheiro?

Um pastor pode ser rico? É claro que sim. Mas ele deve ser rico apesar do ministério, mas não por causa do ministério. Se o pastor é um advogado de sucesso ou vem de uma família empresarial, logo não há imoralidade. O grande problema é um pastor ficar rico com dinheiro da igreja. E há muitos.

Fonte: Um Blog Para Quem Enxerga

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